Do correspondente em Brasília
Renato Feder seria o ministro da Educação se tivesse mais jogo de cintura. Na conversa com Bolsonaro o nome do que de fato foi anunciado como ministro foi colocado na mesa de negociação – para substituir Feder na secretaria do governo do Paraná. Como a coisa ficou no ar, no ar ficou. Carlos Decotelli, que tinha deixado o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação no ano passado com a fama de ficar mais fora de Brasília do que o normal, de certa forma caiu pra cima.