Da assessoria de imprensa do Governo do Paraná
O teto estabelecido para gastos em dois anos com manutenção da frota leva em conta as projeções feitas pelos órgãos usuários, como as secretarias da Segurança e Saúde, as maiores usuárias deste tipo de serviço. Trata-se de projeção orçamentária para uso com o serviço e não o valor efetivamente gasto. Estas projeções são de 20 a 40% superior ao valor gasto efetivamente.
Para se ter uma ideia, o atual contrato emergencial de manutenção, que termina em dois meses, teve teto estabelecido de R$ 33 milhões. Até agora, o governo efetivamente utilizou cerca de R$ 15 milhões. E, seguindo o gasto médio mensal, o contrato deve ser finalizado em R$ 22,5 milhões, 63% do valor global estabelecido.
O modelo adotado pelo Governo do Paraná já passou pelo crivo do Tribunal de Contas do Estado, que atestou a contratação que será feita.
É importante salientar que cada serviço de manutenção exige uma concorrência de preços: são necessários orçamentos de três oficinas, que devem respeitar as tabelas praticadas no mercado e ainda dar desconto sobre o valor final. Tudo isso faz com que o valor a ser gasto seja sempre o menor.