A eleição para prefeito de Curitiba está no radar de quem manda no Palácio Iguaçu. Pesquisas de avaliação dos candidatos por parte dos eleitores são feitas, mesmo em meio à pandemia. Uma das últimas, segundo quem tomou conhecimento por ser próximo do governador Ratinho Junior, aponta, na ordem de preferência, os seguintes nomes: Rafael Greca, Delegado Francichini, Gustavo Fruet e Ney Leprevost.
Sérgio Moro bate qualquer um dos maganos.
Tchau perifa, quem vai ser primeira dama é Rosângela Moro.
O Rafael Greca deu uma pausa, deve estar tomando fôlego na sauna do curitibano, depois de liberar 200 milhões para os barões do transporte.
Está vendo o que pode colher da pandemia, quer agradar gregos e baianos e flexibilizar o isolamento.
Corteja o poder conforme seus interesses e a sua moeda foi convencer o vice vestir nova sigla para fazer sala com o governador e minar as forças do oponente Ney.
Nesta arena de múltiplos interesses poucos se aventuraram a solidarizar com a gravidade que assola todos nós.
Greca com intuito de gerar caixa para o transporte fechou vários postos de saúde reduzindo médicos e a staff de apoio em alguns locais da cidade.
Quem cogita o Gustavo Fruet vive fora da realidade, até como parlamentar tem uma atuação apagada, ficou quatro anos choramingando na prefeitura, era da base do governo federal não conseguiu trazer uma verba para a cidade. Fruet nunca mais
Tuca, Moro tem cacife para disputar o governo do estado ou a presidência da república. O palácio 29 de março é modesto demais para ele!