A substituição, em meio a uma pandemia, de um ministro que segue a Organização Mundial da Saúde e as práticas bem-sucedidas em numerosos países é, em qualquer caso, jogar a vida alheia em uma aposta cega e cruel. Homicida ou genocida, potencialmente. No caso brasileiro, o ato é ainda mais grave no desprezo egoísta por todos os demais, todo um povo. (Janio de Freitas)
Se colocassem um médico na direção da OMS talvez essa entidade fosse mais respeitada!
Ata
Ataude,você não acha melhor colocar o Bolsonaro?