Camilo Turmina, presidente da Associação Comercial do Paraná, tentou reabrir o comércio de Curitiba através de nota publicada na semana passada. O Ministério Público do Paraná caiu em cima e ele recuou. Ontem enviou uma carta a Rafael Greca, onde pede que o prefeito assuma a causa e vá ao Ministério Público, munido de dados atualizados, pedindo a reabertura do comércio, com ‘procedimentos e fiscalização sanitária’. Como reforço, Turmina informa que a ACP tem o apoio do Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares (Sindiabrabar). Isso comprova que, em alguns casos, o isolamento não está fazendo bem pra cachola. Expressionante! Confira a carta:
Esse pateta, com o pateta do Ney….. cruzes crovis….
A firme atitude do presidente Camilo Turmina, da ACP, em defesa da reabertura das lojas comerciais do Paraná encontra apoio, não só dos diretamente atingidos por draconiana medida de isolamento horizontal, mas, também, pela manifestação expressa pelo secretário nacional de Vigilância em Saúde, em entrevista coletiva concedida no Palácio do Planalto, no último dia 13.
Na ocasião, Wanderson de Oliveira registrou que Curitiba aparece como a primeira de oito capitais que preenchem os requisitos básicos para a referida abertura empresarial, podendo, em consequência, optar por um sistema de distanciamento social seletivo.
E agora, José?!!!… Tem uma pedra no meu caminho, no meu caminho tem uma pedra, como diria o poeta Carlos Drummond de Andrade .
Antes que o Penacova me corrija, o texto do Drummond diz o seguinte, ,literalmente:
“No meio do caminho tinha uma pedra, t inha uma pedra do meio do caminho…”
Se substituirmos a palavra ‘pedra’ por ‘perda”, o poema pode significar uma homenagem ao seu filho falecido logo após o seu nascimento, OK?
Vivo, retomo o perdido.
Morto, que se reclame ao bispo.