No blog do Noblat, na Veja
Se a velhice quer dizer cabelos brancos, se a mocidade quer dizer ilusões frescas, não sou moço nem velho. (Machado de Assis, que Bolsonaro nunca leu, nem teria por que)
Da coluna do Armando Burd, no jornal O Sul
No hall do prédio da reitoria da Universidade de Copenhague, Dinamarca, durante alguns anos permaneceu uma placa:
“Não conseguimos encontrar respostas para todos os nossos problemas. As que encontramos apenas nos levaram a formular novas questões. Sentimo-nos hoje tão confusos como antes. Acreditamos, entretanto, que estamos confusos num nível mais alto e sobre coisas mais importantes.”
O conteúdo pode ser adotado agora por Ministérios da Saúde pelo mundo afora.
Os que acham que tem a chave de tudo, ou respostas, estao no primeiro degrau da caminhada.
A humanidade com suas seitas impôs a escuridão de suas religiões, em detrimento à luz do saber.
O que seríamos hoje, se tivéssemos nossas bibliotecas (Nínive, Alexandria) preservadas?
As circunstâncias da vida tem seus mistérios e suas razões que desconhecemos, agora esta pandemia para atrasar nosso relógio ou talvez nos redirecionar para outros propósitos….