Um xereta colocou a lupa no contrato emergencial do governo do Paraná que trata da manutenção dos veículos da frota oficial. Parou os olhos no item 7, o da vigência (ver abaixo), e, como é versado no assunto, entendeu que ele proibia a prorrogação do mesmo. Por isso, pergunta: como o estado conseguiu novo emergencial com a mesma empresa?
Confira:
A resposta é simples. Veda-se a sua prorrogação, e não a celebração de novo contrato!