De Oberlan Rossetim
Ao redor o fedor, a carniça.
Onde a carne enguiça.
O Futuro quase morre de preguiça.
Ansiedade mata feito bronze de índio dentro do coração americano da virgindade da mata atlântica.
Óh, Macunaína felina!
Ai, Pantera da Doença!
Xô, Descrença!
Fora – Agora, Borboleta atômica que me explode a Coragem!
Adeus, se há Eu ainda.
Tudo o que resta é eu andar pela floresta sabendo muito das minhas próprios bestas.
Não sou besta de não aprender o Ritmo do Mantra imantado de qualquer Bússola que me dê Norte.
Mexo e não há sorte.
Ela, Completa Morte.
Você, companheiro, minha graxa, minha graça.
Sorri em reposição a minha engrenagem.
Selvagem, maluco por mim, o tal do “Cadê?”
II
Iansã doida.
Coisa sem forma, não – sã.
Se de mim há desperdício isso já é um “Little” indício.
De quê?
Da aproximação do caminho, Eu – Criança.
Amiguinho de Blog.
Sapo em inglês é frog.
Ficar por aqui,
Antes que eu me afogue.