Do enviado especial
O Governo do Estado esperneia, ironiza e tripudia, mas não explica as alterações malucas no valor do custo da mão de obra para a manutenção da frota pública, no novo edital da licitação. A nota do “sábio do Palácio Iguaçu” sobre o assunto, publicada nesta blog, passa longe das fundamentadas e documentadas suspeitas de superfaturamento no edital. O valor global da licitação pode cair no pregão eletrônico, e é até provável que caia. Mas não os valores sugeridos para custos de mão de obra. E ainda tem o cheque em branco para as concessionárias autorizadas. Veja a seguir um comparativo entre os sistemas de 2015 e 2019, conforme o edital do governo.
Os advogados são caros em caso de alguém denunciar
O preço tem de prever manutenção de eventuais litígios, atrasos, agrados etc
Enfim o dinheiro é proveniente do suor alheio
Roedor eh roedor, não pode ver um queijinho dando sopa