16:04O projeto e a maldade

Para colocar gasolina na fogueira da questão da ParanáPrevidência, recomenda-se a leitura de um esclarecimento técnico feito pelo Sindicontas/PR a respeito do projeto do governo encaminhado à Assembleia Legislativa e pedindo regime de urgência. Em resumo, o que se lê é que a elevação das alíquotas não terá efeito importante para a Paranáprevidência, pois os déficits não decorrem da contribuição dos servidores, que nunca faltaram. Quem entende do assunto acha que o projeto é uma maldade desnecessária. Fica-se sabendo também que o Estado se apropriou de 5,13 bilhões da Paranaprevidência.

Confira: http://sindicontaspr.org.br/?area=ver_noticia&id=597

5 ideias sobre “O projeto e a maldade

  1. Zangado

    Sempre tenho dito quando abordam esse tema: porque até hoje não apuram a responsabilização dos governadores que arrasaram a ParanaPrevi com suas má gestão e rapinagem do patrimônio previdenciário estadual? Os jornalistas fingem ou parecem não perceber que os servidores aparecem sempre como bode expiatório de uma escabrosa improbidade administrativa cujo resultado foi a falência previdenciária. Agora, para pretensamente recuperá-la vem esfolar ainda mais os já combalidos servidores, aposentados e pensionistas. Será que foi o malsinado auxílio-moradia que comprou o silêncio ou a omissão do legislativo, do ministério público e do judiciário quanto às improbidade dos governantes? Parece evidente.

  2. Gladys Anturia

    Pois é, se o Beto meteu a mão no Paranaprevidencia não fez sozinho… MP, TJ e servidores de carreira estão no Conselho… será a moeda de troca ???? Bahhhhh

  3. Estatística

    Uma nota de esclarecimento para aqueles que desconhecem os fatos:
    Sou servidor público concursado.
    Minha estabilidade é gerada para que eu exerça meu trabalho sem interferência política, sempre seguindo a técnica e os princípios legais e éticos.
    Paguei 11% e agora querem que pague 14% de contribuição previdenciária sobre bruto do que ganho. E sem teto, como no INSS. E, também, lembrando que os comissionados são descontados pelo teto, não importando o salário
    E não tenho FGTS.
    É injusto e covarde ver campanha na mídia desmoralizando o(a) servidor(a) público, estável ou não.
    Não sonego impostos (ele já vem retido na fonte), e todos os anos faço minha declaração de renda.
    A quebra da previdência e finanças públicas é resultado de más gestões, muita corrupção, renúncias fiscais (perdão de dívidas milionárias de empresas amiguinhas dos políticos), inadimplência dos grandes devedores, uso indevido da finalidade e má administração dos recursos públicos… não se deixe enganar.
    A crise econômica e política, a falta de acesso à saúde e demais serviços por parte da população não é culpa do funcionalismo público, esta é uma afirmação mentirosa e de má fé.
    E reitero: Respeitem minha posição e o meu trabalho, estudei e trabalhei muito para chegar até aqui e ainda estou só no meio do caminho.
    Estão, simplesmente, me transformando no “boi de piranha”.

  4. Franco

    Betinho tem amigos no legislativo, judiciário, MP e tribunal de contas. Muitos amigos. Gente que daria por ele. Em retribuição.

  5. Oto Lindenbrock Neto

    Uma pergunta: onde estava o Rato quando Beto Richa tungava o fundo previdenciário dos servidores para “equilibrar as contas públicas”, que ele mesmo havia desequilibrado no 1o mandato? Com a palavra a Secom, que compara a economia do nosso estado com a chinesa….

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