De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário
( …) ignorante, sem qualificação, imbecilizado, analfabeto voluntarioso, inimputável e estrupício.
DO MINISTRO GILMAR MENDES a juiz federal do Paraná, que dera decisão que desagradou o corregedor geral do Brasil. Um cavalheiro, nosso ministro. Não direi ímpar porque há um par, também cavalheiro, no Planalto. O juiz obteve indenização por dano moral, a ser paga pela União, a quem o processo foi dirigido – e não ao ministro diretamente, como Gilmar quando processa seus ofensores.
Estratégia do juiz ofendido para fugir ao foro privilegiado caso processasse Gilmar diretamente. Daí que o processo correu na vara federal de Curitiba, foro privilegiado do juiz ofendido. A sentença foi mantida em recurso. A continuar assim, você, eu e o Tesouro pagaremos a indenização ao juiz – incluído o próprio. Porque a AGU não vai depois cobrar de Gilmar. Nem que os ofendidos tussam.
Simplório saber
CAIU MAL entre os militares o tuíte do ministro da Educação sobre o 15 de novembro. Os generais acham que Abraham Weintraub é o ministro “da falta de educação”. Querem dizer que o ministro é um bronco que não conhece história do Brasil. Em bom brasileiro significa que Weintraub é ignorante. Só esqueceram que o ministro é subordinado ao presidente.
Quem escolhe e mantém ministro ignorante é ignorante em dobro. Fosse um só, como o ministro anterior, não exatamente um cérebro. Agora, com o segundo ignorante no ministério que exige educação em maiúscula e minúscula, quem passa atestado de falta de educação é Jair Bolsonaro, o chefe. Nos dois ítens o presidente tem simplório saber e reputação libada.