O Antagonista
Sérgio Pardellas, na Crusoé, listou algumas das decisões de Dias Toffoli na Lava Jato:
“Em junho de 2016, estava nas mãos de Toffoli mais um caso rumoroso envolvendo um petista de quatro costados: o ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann. Não deu outra: Toffoli mandou soltá-lo. Bernardo estava preso preventivamente sob a acusação de desviar dinheiro de aposentados.
Em 2017, o STF encontrou mais uma vez o destino de Dirceu sob sua responsabilidade. O petista cumpria prisão preventiva desde agosto de 2015. Sem titubear, Toffoli foi de novo ‘pule de 10’. Ao lado de Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, o ex-advogado das campanhas presidenciais do PT assegurou ao ex-ministro um ano de liberdade a mais, antes da condenação em segunda instância.
Em 2018, votou a favor de um habeas corpus a Lula para que o petista pudesse esperar decisão do Superior Tribunal de Justiça, o STJ, a fim de ter a prisão decretada.”
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