Suspeito da morte de Marielle se reuniu com outro acusado no condomínio de Bolsonaro antes do crime; ao entrar, alegou que ia para a casa do presidente, segundo porteiro
Registros apontam que Elcio Queiroz seguiu direto para a casa de Ronnie Lessa, suspeito de atirar na vereadora. Naquele dia, a lista de presença da Câmara dos Deputados mostra que Jair Bolsonaro estava em Brasília, e não no Rio. Citação do nome do presidente torna obrigatório que STF analise o caso.
Se confirmada a conspiração da família presidencial no caso Marielle ,só falta seus seguidores dizer que para ter segurança o melhor e morar ao lado do bandido.
Seguidor tem desculpa pra tudo.
A pior é.
Deixa o homem trabalhar (como se ele soubesse)
10 meses, quantas viagens mesmo.