Achamos que Deus não se interessa por futebol. E, portanto, nós o excluímos da atribuições da nossa torcida. Ora, nenhum brasileiro consegue ser nada, no futebol ou fora dele, sem a sua medalhinha no pescoço, sem os seus santos, as suas promessas e, numa palavra, sem o seu Deus pessoal e intransferível. É esse místico arsenal que explica as vitórias esmagadoras. (Nelson Rodrigues)