@ O deputado Alexandre Frota propõe substituir a ministra Damares Alves por Pabllo Vittar. “Daria mais certo”, diz o ex-ator pornô. Como ele sabe, se não filmou com nenhuma das duas?

@ O Coritiba estuda contratar técnico estrangeiro. Há um cara disponível na terceira divisão da África portuguesa. Tem até apelido brasileiro, o Galinho de Angola. Como o governo do Estado, que se interestadualizou na Educação, nas Finanças e na Auto-ajuda. Podia trazer o Capitão Cintra, amigão do Mickey, para cuidar da Segurança.

@ A família de holandeses vive fechada no porão por cinco anos, à espera do fim do mundo. Mal comparando, como a holandesa Anne Frank, que morreu escondida em casa para escapar dos nazistas. Uma ideia para os brasileiros que esperam o fim do mundo desde 1 de janeiro. Fazer como a família dos holandeses. Ou como Anne Frank.

@ Começa campanha para cassar o Nobel de Literatura, concedido a austríaco que defende a Sérvia no genocídio de Kosovo. Um caso a pensar: por que não deram o Nobel de Literatura ao autor de Mein Kampf, sucesso de crítica quando lançado e desde então um best seller? A Academia preferiu dar o Nobel de 1925 a um medíocre desconhecido de nome George Bernard Shaw.

@ Ah, que delicia de guerra. O presidente do PSL convoca seu grupo, a metade da bancada, para bloquear votação de medida provisória. Represália contra o presidente da república, também do partido. Enfiando os dois presidentes num saco e jogando o saco no rio o prejuízo será do saco.

@ “O problema do governador é ser muito ratinho e nem um pouco massa”, dizia o comissionado ingrato depois da aula do chefe máximo no curso de Protagonismo.

@ Os Bolsonaros são reféns do PSL, que só autoriza sua saída mediante resgate: a renúncia às suas quotas do fundo partidário. Parecido com os sequestros feitos pela esquerda nos anos de chumbo – que os Bolsonaros querem trazer de volta.