Querem mais? Hoje cedo o correspondente em Brasilia enviou o seguinte comentário: “Impressionante a vocação de Bolsonaro para o suicídio político, com a implosão do PSL. A conferir”. Há pouco, nova mensagem:
“Nessa relação entre partidários do bolsonarismo, ex-amigos e futuros desafetos, o tratamento mais cordial começa com a saudação: ‘Vagabundo”!.
Se referia à seguinte transcrição de uma fala do deputado federal Delegado Waldir, líder do partido na Câmara:
“Vou fazer o seguinte, eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele, eu tenho a gravação. Não tem conversa, eu implodo o presidente, cabô, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo, cara. Eu votei nessa porra, eu andei no sol 246 cidades, no sol gritando o nome desse vagabundo”.
Conclusão do correspondente: “Só tem gente de respeito… ainda assim, o deputado Delegado Waldir continua fiel à bancada da bala. Pode ser tudo…”
Vagabundo é um nome muito querido para mim. Minha infância, minha juventude, enfim, meus dias dos ontens foram marcados pela presença amorável do Vagabundo interpretado por Chaplin. Não sujem essa imagem. Respeitem a memória do grande vagabundo.
O peixe morre pela boca, e pelo jeito a equipe do governo vive em uma lagoa