7:42O que vem por aí

Do Goela de Ouro

A auditoria do contrato de software com a nordestina MV Informática Nordeste – localizada no bairro Imbiribeira, no Recife – vinculada ao grupo do ex governador do PSB, o falecido Eduardo Campos, causa maior frisson em ex funcionários do governo Beto Richa. Devidamente substituída pela Celepar – que voltou a administrar a gestão telemática na Saúde, gerou um problema no fluxo de caixa da empresa, que receberia uma bolada de 35 milhões de reais ano.
Ao lado do problemático e caríssimo sistema SIAFI trazido por Mauro Ricardo para a Secretaria da Fazenda, o contrato da MV era o segundo maior. O ex-secretário da Saúde e atual deputado estadual Michele Caputo fez outro ida um discurso cibalena (para todas as dores) onde comparou sua gestão à de seus sucessores e enalteceu justamente os repasses diretos e sem controle de produção e gestão – chamados de Complementação – aos hospitais também auditados pelo Ministério da Saúde: Angelina Caron em Campina Grande do Sul, Nossa Senhora do Rocio – Campo Largo e João de Freitas Norte do Paraná, em Arapongas. Como diria um frequentador da Assembleia Legislativa desde Anibal Khury: Caputo avisou na tribuna que cai atirando com a garrucha enferrujada. Novos capítulos virão agora pela iniciativa do também deputado estadual Soldado Fruet? O corajoso integrante da PM recebeu extenso dossiê sobre os milionários contratos de informática da Celepar e Secretarias do Paraná. Pretende propor nova CPI – a dos contratos de informática, depois de destrinchar na CPI o que de fato aconteceu com a oficina de carros na Secretaria de Administração.

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