• Geyse Arruda, a subcelebridade genial, diz que quando conhece alguém logo imagina a pessoa sem roupa. Isso não é nada, é só quando conhece. Tem caso muito mais sério, tipo eu que não tiro a deputada paulista de Ponta Grossa da cabeça.
• Se Irmã Dulce pudesse pediria ao Vaticano para conferir candelabros e estátuas durante sua beatificação. Uma cautela necessária pela quantidade dos vendilhōes brasileiros que apareceram na fotografia, gente que até para chegar lá atochou a conta no povo.
• Começou com a lama em Minas e hoje tem óleo das praias do Nordeste. Só os crentes do governo fingem não perceber que é a sujeira do Brasil vindo à superfície. Por aqui o ditado é “dias piores virão”.
• O homem de Neandertal original foi encontrado aqui em Dusseldorf, só ontem descobri. A alemãozada aqui da Westfália quase caiu quando contei a eles que no Brasil apareceu uma tribo inteira deles, o chefe, os filhos e os brucutus todos mandando no povo, matando as cobras e mostrando os paus. Até as neandertalas fazem isso. Tanto com as cobras como com os pause, mas no sentido contrário, se vocês me entendem.
• O ex-presidente Sarney veio à canonização de Irmã Dulce. O anjo de Sodoma deve estar encostado pelo Inpes do Éden, pois não destruiu Roma quando o marimbondo de fogo molhou a mão na água benta. Ele diz que era amigo da Santa. Deve ser do tempo em que Dulce não era santa. Porque Zé Ribamar Sarney sempre foi esse diabinho fantasiado de santo do pau oco.