Bolsonaro vai à China e lá terá que responder de que lado está: dos EUA, a cujo presidente declarou amor (nem o mais abjeto bajulador brasileiro fez isso antes dele), ou da China, o país que mais compra do Brasil, mais que os EUA. Nessa hora poderá aprender que a política externa é o fundamental no mundo globalizado. E que ficar amarrado ao sonho de fazer o filho embaixador e embalado na bajulação de áulicos só lhe dá a garantia de um medíocre e único mandato, se tanto.
“Ele está fazendo um trabalho brilhante”, declarou o presidente Bolsonaro quando confrontado com a denúncia do MPEleitoral do ministro do Turismo, Álvaro Antônio. Ele é acusado de criar candidaturas laranjas para desviar para sua campanha dinheiro do fundo eleitoral. Ele é presidente e deputado federal mais votado pelo PSL mineiro. Assessor dele contou à PF que o dinheiro também foi para a campanha de Bolsonaro. Daí o “trabalho brilhante” reconhecido pelo presidente. E a sobrevida do ministro, bem firme e agarrado a um poderoso rabo.
Sérgio Moro é um ministro da Justiça como a maioria esmagadora dos que o antecederam, daqueles que usam a venda de Têmis para fingir que não enxergam. Sobre o desvio do fundo eleitoral pelo hoje ministro Álvaro Antônio, Moro diz que a campanha de Jair Bolsonaro foi “a mais barata da história do Brasil”. O ministro diz isso porque não contabilizou, ou jogou no débito e depois abateu no crédito sua contribuição à campanha. E não incluiu o preço da faca usada por Adélio Bispo. Vamos e voltemos, Moro pontificando de Catão e juiz eleitoral depois do Telegram/Intercept pareceria gozação não viesse dele.
O road show da lei anticrime vai ficar sem dinheiro. O uso de dinheiro na propaganda de assunto a ser discutido no Congresso é mais uma dessas ideias de jerico. Quem pode reger de costas para o público é maestro. Moro não é maestro.
Notícia policial tem tragédia e alguma comédia, a primeira por conta da vítima, a segunda por conta do jornal. Por exemplo, a vítima foi morta com vinte tiros “sem chance de defesa”. Ora, quem atira vinte vezes está lá interessado em dar chance de defesa?
Donald Trump está sob impeachment na câmara dos deputados nos EUA. Seu melhor argumento até agora: “processo fica mal no meu currículo”. O que ele espera ser depois de deixar a presidência? Deus? Quem sabe noivo de Jair (“I love you, Mr President”) Bolsonaro?
Haverá excludente de ilicitude para os R$ 10 milhões que Sérgio Moro joga em nosso imposto na campanha para (tentar) salvar as excludentes de ilicitude que ele inventou?Se ele era isso tudo que a Lava Jato nos vendeu, ele aprovaria a lei via plebiscito, a armada bolsonária ocuparia Brasília para arrancar a lei do Congresso.
(VdD, ANABA 666)
Nem leio mais esse tal de vampiro..
É um aspirante a Ruinaldo Azedo…
Fui!
A tal da liberdade da imprensa faz com que canalhas anônimos como esse vampiro, que se fosse homem colocaria seu nome subscrevendo o artigo. Até tu Zebeto, dando guarida a canalhas?
Eles vão ler sim,afinal são curiosos,eu tento me livrar de um grude de nome José que parece aqueles piolhos “chatos” que a gente custava se livrar deles.
Concordo jorge…vampirinho cretino esse aí….