16:29O barraco tremeu na Fazenda

Do Goela de Ouro

A casa tremeu na Secretaria da Fazenda. Fernades dos Santos, diretor geral, bateu de frente com o secretário Renê Garcia Junior, e perdeu a parada. Talvez tenha imaginado que estava bem escorado na Casa Civil de Guto Silva, mas Garcia Junior pagou pra ver e levou, mesmo porque tinha promessa de poder total dos Massa. Só que a tentativa de colocar João Luiz Giona Junior no lugar fez a turma dos técnicos baterem panela. Todas as chefias colocaram os cargos à disposição para não compactuarem com a situação. Giona já comandou a Paraná Previdência e foi  superintendente do COE/Sefa na gestão de Cida Borghetti. Para acalmar um pouco a coisa, Fernandes pode ir para o Conselho de Contribuintes, onde atuou. Acontece, porém, que além disso o que se comenta entre quem sabe tudo no Centro Cívico é que o secretário estaria trazendo, na surdina, gente de fora para sua equipe, ou seja, gente que não conhece o Estado.

2 ideias sobre “O barraco tremeu na Fazenda

  1. Marina Santiago

    Esse secretário não é aquele que ao ver colegas de trabalho faz gracinhas? É ele sim!!!! Uma vergonha ter esse cara na equipe de governo, desde que aqui chegou só fez palhaçada, não consegue participar de uma única reunião técnica, não conclui e sai no meio do evento. Esse senhor tem por costuma se vangloriar de ter “governado” o Rio de Janeiro, arrota que no Paraná não tem gente capaz, que dentro da SEFA só tem gente burra, que bons são os que ele trouxe do Rio. Chega!! Não merecemos passar por esse constrangimento! Enfim sofremos todos pela péssima escolha e não merecíamos ter na DIREÇÃO dessa casa alguém tão despreocupado com os interesses do Estado do Paraná! Não que alguém de fora não seja capaz, por vez é salutar! Mas convenhamos seja da estirpe de gente como o Mauro Ricardo, não foi perfeito, mas foi ele que criou as condições últimas que ainda hoje nos favorecem, é certo que um erro como o da escolha dos gestores do SIAFI quase o colocou na berlinda, mas ainda assim é uma referencia e uma outra experiência teria que ser próximo! Sendo assim, não é possível algo menos ter um aceite, um secretário deve se fazer presente, mas esse está apenas para o Rio de Janeiro e quando por aqui tem por habito desagregar colaboradores! E mais, informou números que não condizem com a realidade da execução orçamentária, na ALEP, em todas as audiências! É preciso averiguar os relatórios da Audiência Pública, pois há omissão “deliberada”! Também é preciso saber se procede que ele tem o apoio de alguns deputados ou se usa o nome desses deputados para intimidar os incautos e demonstrar que tem boa articulação política. Ele nunca se interessou de fato em entender os problemas pontuais da SEFA e do SIAFI, ao contrário se oportunizou da nossa insegurança para contratar uma empresa do Rio de Janeiro a fim d auditar a eficiência e a estrutura do Sistema SIAFI por +ou- 1 milhão de reais, oras bolas, o SIAFI nasceu morto, agora querem um messias para dizer se é possível ressuscita-lo? Será que no Paraná, no setor público, não existe ninguém com a capacidade pra alertar o governador sobre essas coisas estranhas ocorrendo dentro da Secretaria da Fazenda? Cadê o TCE, onde está a CGE? Onde estão os técnicos da SEFA para se manifestarem firmemente contra o desmonte da mais importante Instituição de gestão do Estado do Paraná, é preciso se levantar antes que o mal nos engula.
    Socorro!!!!

  2. zangado

    Foi-se o tempo em que o Estado era gerido por pessoal técnico, conhecido e capacitado nas respectivas áreas ou secretarias. Hoje os ilustres desconhecidos caem de paraquedas e seja lá o que quiserem. Não é de espantar que tudo esteja um caos.

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