História paranaense. O pai foi jogador profissional e vestiu as camisas do São Paulo, Vila Nova e Maringá, onde foi campeão estadual. O filho de Rafael Silva sonhou em seguir seus passos. Se esforçou, treinou e treinou nos no juvenil do time do interior. Até que estreou num amistoso no município vizinho. Na hora de cobrar um lateral, notou que o pai estava lá, atento. No dia seguinte, na hora sagrada do almoço, quis saber a opinião do velho sobre o desempenho no jogo. “Melhor você estudar”, foi a resposta curta e aniquiladora. “Minha carreira durou apenas um jogo”, ele relembra sentado atrás da mesa de uma das secretarias mais poderosas do governo estadual. O nome do boleiro frustrado? Só as iniciais: Guto Silva.
Trabalhar não seria uma ideia para quem fez curso de MBA em Posadas, a capital do Piauí argentino – Misiones.
Li agora projeto lançado por Ratinho – Certificado de Atendimento ao Paraná do Amigo Zeloso – CAPAZ.
E tem o Piá.
E os jogos da Animação e natureza, o Príncipe Onça, versão Guto Silva.
Para quem o marqueteiro argentino palpita?