O saber deve ser como um rio, cujas águas doces, grossas, copiosas, transbordem do indivíduo, e se espraiem, estancando a sede dos outros. Sem um fim social, o saber será a maior das futilidades. (Gilberto Freyre)
O saber deve ser como um rio, cujas águas doces, grossas, copiosas, transbordem do indivíduo, e se espraiem, estancando a sede dos outros. Sem um fim social, o saber será a maior das futilidades. (Gilberto Freyre)
Pois é,num futuro alguém estará sentado na beira de um rio,isso se sobrar algum,passará eu,você e ninguém se dará conta disso.