O leitor se encantou com o texto longo e foi se deliciando até chegar à última linha. Não entendeu. Releu duas vezes. A última linha não devia ser a última linha, mas era. Ele então tomou mais uma e ficou pensando, pensando. Foi desabafar com os amigos e, humorista nato, partiu, assim definiu o que passou: “De cima abaixo eu li bilau, bilau, bilau… Aí, lá embaixo, para encerrar a coisa, estava escrito fimose”.