8:07Sou, mas…

Carlos Picheth, até ontem assessor do secretário da Justiça, Ney Leprevost, foi exonerado depois do espetáculo flagrado pelo programa policial 190. No sábado ele representou o grupo “Cozidos Venceremos” no Centro de Curitiba, ofereceu R$ 1 milhão para a equipe de reportagem esquecer o que estava vendo, invocou o fato de pertencer ao governo de Ratinho Junior, cuja família é dona da Rede Massa, etc. Ontem, no Centro Cívico, os inimigos dele aproveitaram a deixa e espalharam que, depois da demissão, o máximo que o ex-assessor podia fazer era imitar o Tavares, personagem antológico de Chico Anysio, que dizia, olhando para as câmera: “Sou, mas quem não é?”

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