Aqui se encontra a delicadeza e a fragilidade da democracia: para que ela se realize, é preciso que o povo saiba pensar. Se o povo não souber pensar, votos e eleições não a produzirão. A presença de ratos na vida pública brasileira é evidência de que o nosso povo não sabe pensar, não sabe identificar os ratos… Não sabendo identificar os ratos, o próprio povo, inocentemente, abre os buracos pelos quais eles entrarão.
Cacete, que texto. Como diria a finada Dona Uda: “Me tirou o pau da boca”.