De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário
QUEM É garganta profunda, o delator-vazador das conversas entre Sergio Moro e Deltan Dallagnol divulgadas pelo The Intercept Brasil e pela Folha de S. Paulo? Imprensa e analistas estão quietos, economizando o segundo prato do banquete midiático depois de esgotado o primeiro, das conversas.
Os viciados em novelas, séries e filmes policiais, os que na metade da história matam a charada e apontam o criminoso, estes trabalham com pistas: é alguém por dentro, indignado, roído de despeito pela celebridade adquirida por um com o trabalho de todos.
Para sorte do delator-vazador, além da proteção da fonte anônima, existe o que Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, que versam inglês e citam o direito norte-americano, chamariam de prova circunstancial: aquela que nos filmes e séries gringas não leva à condenação do suspeito.
A defesa do cidadão
O MINISTRO DIAS TOFFOLI, presidente do STF, justifica como “defesa do cidadão” sua decisão de suspender a investigação pelo COAF das movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro. Corretíssimo. Foi uma defesa do cidadão Flávio Bolsonaro, homem acima de qualquer suspeita.
Não tem preço ver esses dois canalhas se explicando,mentindo descaradamente,não falei,supostamente,vazamentos criminosos,são hipócritas mesmo,da nojo ver essa gente se explicando,e pela sua desfaçatez se vê que esses sujeitos não estão a fim de botar o Pais a limpo,estão querendo seu quinhão no butim.