O general Augusto Heleno, ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, desembarcou do Japão e foi para as manifestações a favor o ministro da Justiça em Brasília. Disse, então, que as mensagens divulgadas pelo site Intercept têm o objetivo de libertar “um bando de canalhas” da prisão. Afirmou também ser uma “calhorice querer transformar o colega de herói nacional para acusado”. Em regime democrático, não em qualquer tipo de ditadura (a militar, de esquerda ou direita), a manifestação é livre. Mas houve um tempo em que o general era comandante militar da Amazônia e se resolvesse discursar contra ou a favor de qualquer coisa, não incomodava os bichos da selva e não atiçaria os ânimos para uma guerra entre eles. É possível que o general tenha ficado entusiasmado depois que deu entrevista dizendo que Angela Merkel e Emmanuel Macron, chanceleres da Alemanha e França, respectivamente, deveriam “procurar suas turmas” por conta das críticas que fizeram ao presidente Jair Bolsonaro e atual polícia, ou falta de, sobre a Amazônia. Ainda bem que não fez ameaças de invasão aos dois países que integram o clube de grandes potências mundiais.
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Não tem mais oque inventar contra o atual governo.