Da FSP
Turma do STF deve voltar ao caso no 2º semestre; defesa citou mensagens vazadas para sustentar parcialidade de ex-juiz
A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta terça-feira (25) negar o pedido de soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 73, preso desde abril de 2018 após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP).
Por 3 a 2, a proposta do ministro Gilmar Mendes, de soltar o ex-presidente imediatamente, foi derrotada. O Supremo deve voltar a analisar no segundo semestre o questionamento da defesa do petista, que apontou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro.
Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia votaram contra a soltura imediata de Lula. Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski votaram a favor.
A decisão foi tomada após recurso da defesa do ex-presidente, que alegou falta de imparcialidade de Moro, responsável pela condenação de Lula e que é atualmente ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PSL).
De jeito nenhum,o Moro é um herói nacional,ele é o preferido dos magnatas,o redentor dos endividados e se estiver num julgamento com Cristo,de novo o povo irá escolher Barrabas.