História real deste mundo maluco: “Estava com um humor terrível há pouco. Tomei um banho e relaxei. Me convenço aos poucos de que não vão me matar. Estava tranquilo, até que soube das ameaças à UFPR. Um dos ameaçadores disse que eles são pessoas que nunca são ajudadas. Aí um tio meu, que é cadeirante (pessoa que muitas vezes não é ajudada ou respeitada) me chamou pelo WhatsApp. Imediatamente achei que ele faz parte do grupo de terroristas. Dias atrás eu vi uma caminhonete com o sobrenome do meu parente. Era usada para transportar mercadorias de uma marcenaria. Aí fiz todos os tipos de conexões. Fiquei mal e com medo, mas agora já estou melhor”.
Zé Beto: hoje eu acordei com um gigantesco complexo de inferiodidade.