Do general Silva e Luna, ex-ministro da Defesa e atual diretor-geral da Itaipu, sobre a situação de Nicolas Maduro, presidente da Venezuela, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo
– Ele perdeu suas alianças, perdeu suas parcerias, perdeu seu argumento. Não tem nada que o sustente para estar lá. A legitimidade perdeu desde o início, perdeu o apoio da comunidade internacional. Se sustentar é impossível.
– A permanência dele lá prolonga o sofrimento do povo e faz com que o nível de tolerância da comunidade internacional fique cada vez mais estressado. Acho que é uma questão de tempo, mas ele pode não ser tão curto quanto a gente precisa que seja.
– Alguém tem que ajudá-lo (a sair), a comunidade internacional, não digo que seja ‘a’ ou ‘b’, mas ver qual a saída que ele precisa ter. Mas seguramente, não é o Brasil.
-Em vez de esticarmos a corda, estamos considerando que aquele país é vítima de alguém que nem existe mais lá. Então, estamos enxergando o povo venezuelano. O foco do Brasil não está sendo o presidente ou não sei quem. E, para esse povo, se tem que sair o presidente, sim, aí é outra coisa. Acho que estamos vendo a questão com sabedoria e sensibilidade extraordinárias.
– Eu acho que buscar enfrentamento e trazer mais sofrimento para aquele povo seria a última das soluções para essa época que vivemos no mundo. Não vejo dessa forma. Em qualquer ação de força, quem vai sofrer é o povo venezuelano.
General o senhor vai fazer um pente fino nos contratos e convênios politiqueiros da Itaipu com os municípios?
General o senhor vai revisar os patrocínios da Diretoria Jurídica para o Gilmar Mendes Institute?
GENERAL o senhor vai findar o contrato com o escritório jurídico pró Lula na Itaipu?
GENERAL o senhor vai fechar quando o escritório inútil da Itaipu em Curitiba?
General o senhor é Maçom também?
General, o Sr. será colega do Marun no conselho da Itaipú? Concorda com essa figura ao seu lado? O que fará para tira-lo de lá? Ou já se conformou e vai mante-lo e continuar a fazer o que sempre fizeram?
O General só esqueceu de dizer que Maduro não perdeu o que manda mesmo que é o apoio do exercito.