Quero ir a um lugar que pareça o fim do mundo. Um mirante onde se possa parar e fitar o vazio… Ao final, você percebe que o vazio é você mesmo. É como um imenso espelho para sua mente. Lá, a mente, sem amarras, pode correr livremente. O espaço se torna uma tela de projeção. O interior se torna exterior. Você consegue ver o que você é.
*Texto que acompanha um vídeo de Bill Violla publicado por Persio Arida