Do correspondente em Brasília
Disseram que, ao tomar posse em janeiro, Jair Bolsonaro teria uma verdadeira lua de mel com a opinião pública por pelo menos 12 meses – o que lhe daria condições de aprovar no Congresso Nacional as reformas que os tecnocratas dizem ser necessárias. Assim que Bolsonaro entrou no “quarto de núpcias”, com trapalhadas, ondas de idas e vindas, e com o primeiro episódio da movimentação atípica de R$ 1,2 milhão do motorista Queiroz, em duas semanas se percebeu que a lua de mel dele está mais para lua de fel, com sadomasoquismo, suruba e o famoso ninguém é de ninguém.
Errou no número, a bufunfa é de mais de 7 milhas. Mais que o sítio e o triplex juntos multiplicado por 2.