Do correspondente em Brasília
A viagem para Davos, como voo saindo de Brasília e parada para abastecimento, leva em torno de 15 horas. Durante todo esse tempo no luxuoso avião presidencial, Jair Bolsonaro e Sergio Moro, lado a lado, não terão como não falar: “Aquele sindicalista ladrão voando nisso aqui pelo mundo todo… Só no Brasil mesmo acontece uma coisa dessas”. Servido o jantar, com vinhos ao gosto do ex-juiz celebridade, já na sobremesa os dois começam a debater uma boa desculpa para os R$ 7 milhões do motorista Queiroz e R$ 4,2 milhões em imóveis do Flavio Bolsonaro. Que autor surrealista poderia imaginar um enredo desses?
Esqueceu de falar que o Lula leva a amante também. Está na Istoé os detalhes contados pela irmã da primeira-amiga.
Kkk, o gato comeu a língua do Moro. Quem te viu quem te vê -!!
E os idiotas não se cansam de comparar.
FOCO o governo agora é vidraça.
canalhada