Seis estados já decretaram estado de calamidade financeira. O mais recente foi o Mato Grosso. Antes fizeram isso Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Roraima e Rio Grande do Norte. O nó de cinco deles é a folha de pagamento do funcionalismo público (em minas chega a 79% da receita). Um sábio do Centro Cívico diz ter certeza de que, em futuro breve, vai ter gente querendo acender velas para agradecer o ex-secretário da Fazenda Mauro Ricardo Costa, aquele que deu uma trava no fim do primeiro governo de Beto Richa, que estava se encaminhando para o descontrole escalafobético.