De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário
Flávio Bolsonaro – o primeiro filho e senador eleito (PSL/Rio) – começou a falar. O segundo filho, deputado Eduardo, diz coisas de arrepiar a estátua de Floriano Peixoto. O terceiro filho, Carlos, o vereador, já tinha soltado a escabrosa teoria da conspiração sobre a morte do pai.
Até prova em contrário e superveniente destampatório, Flávio fala com a moderação do senador (Crazy, Lindebergh, Vanessa e Requião as exceções), embora seja moderação relativa, tendo Eduardo como valor absoluto e comparativo.
O senador repudia a escolha de Renan Calheiros para presidir o Senado e defende os militares no governo do pai – “foi o povo quem quis”. Pôs os pingos nos ‘is’. Com os Bolsonaro, mesmo o ‘y’ leva pingo. Um pingo de chumbo.
Como acreditar numa família inteira de políticos oriundos do Rio De Janeiro,que em 30 anos nada de custo- beneficio deram para a nação.
Quem vai acreditar que os 4 políticos agora vão tirar o pais do poço com a ajuda de Olavo De Carvalho,Frota ,Joice e todos outros aliados do DEM, e uma metade de ministros generais que tem nas suas carreiras os mesmos vícios e as mesmas benesses da justiça e politica.
Acho que é hora de cair na real ou apostar de 1 a 6 na mega sena e ganhar sozinho uma bolada,vai ser a mesma chance desse governo esquisito quase tenebroso dar certo.
SS e Rogério Distéfano, petralhas inconformados. vão pra Cuba!