Do correspondente em Brasília
Enquanto quase 4 mil médicos se inscreviam nas primeiras horas de abertura do processo para seleção de profissionais para preencher as vagas abertas pelos cubanos, na secretaria da saúde indígena do Ministério da Saúde, onde 320 cubanos desempenham seu ofício, pelo menos 60% deles já manifestaram o desejo de permanecer no seu posto no Brasil e não retornar para a ilha da família Castro. A permanência dos mesmos esbarra apenas em questões legais que, uma vez superadas, devem aumentar ainda mais o índice de médicos cubanos que abandonarão aquele regime.