14:27Perigo na trilha

História curitibana enviada pelo jornalista Rafael Moro Martins:

Ontem, por volta das 17h45, utilizei a passagem para pedestres (pavimentada com paralelepípedos) que liga o Museu Oscar Niemeyer (acesso pela rua Veira dos Santos) ao Bosque João Paulo II. Assim que entrei na trilha, vi que vinha por ela, subindo do parque em direção à Vieira dos Santos, uma motocicleta em velocidade considerável. Reclamei com o motociclista – afinal, aquela é uma passagem para pedestres. A resposta dele foi a seguinte: “Qual seu problema? Eu sou funcionário do parque”. Quero crer que, no parque mais regulado da cidade (até para tirar fotos ali é preciso autorização!), as regras também devam ser respeitadas pelos funcionários, certo? Ou estou errado? Com a palavra, a prefeitura de Curitiba.

Uma ideia sobre “Perigo na trilha

  1. bom

    Cada um é dono do pedaço.
    Falta respeito às leis.
    Primeiro passo para a Ditadura é o Guarda Mirim tomar conta do Pedaço.
    Quando até Guarda Municipal quer ser chamada de POLÍCIA MUNICIPAL, é o fim da democracia.
    Todos querem ser autoridades.
    E ninguém faz o dever de casa.
    “Em 13 de dezembro de 1968, quando o governo Costa e Silva impunha ao país o Ato Institucional 5, o vice-presidente, Pedro Aleixo, foi o único a discordar dos termos da regra do regime de exceção. Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país. O problema é o guarda da esquina, disse Aleixo.”

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