“Meu avô-macaco
Aquele que Darwin buscou
Me olha do galho:
Busca a força dos caninos
O vigor dos pulsos
O arfar do peito
O menear da cabeça
O trabalho
Tudo se foi
Nada mais resta
Do fulgor primata
Da força do boi
Saber
Saber mata
“Meu avô-macaco
Aquele que Darwin buscou
Me olha do galho:
Busca a força dos caninos
O vigor dos pulsos
O arfar do peito
O menear da cabeça
O trabalho
Tudo se foi
Nada mais resta
Do fulgor primata
Da força do boi
Saber
Saber mata