Misticismo tão simples, claro como a flor.
Minh’alma pendendo num caule.
Minha admiração orvalha esta princesa
Que inebria o vento em todas as direções de biruta.
Silêncio, natureza, amigos e danças.
Pólen une bocas e crianças.
Deuses sentir-te-ão à primavera.
E imagino a beleza que o futuro nos reserva.
Transeuntes passam e não reparam.
Esses, não untes ao teu caminho.
Apenas sinta dela, a flor, o carinho.
Óh, Sagrada Paleta de Pintor!
Que cores guarda
Que transformas
Dor em Amor?