Da coluna de Elio Gaspari
Com o bate-cabeça de Gleisi Hoffmann e Jaques Wagner, Lula recuperou uma de suas funções favoritas, a de árbitro de última instância nas divergências petistas.
Hoffmann defende a ortodoxia da candidatura de Lula, e Wagner defende uma política de conformismo, caso ele não possa ser candidato. Nesse caso, o PT poderia aceitar a vice de Ciro Gomes.
O pessoal do “Lula ou Nada” não está cometendo um erro. São pessoas que verdadeiramente preferem o “Nada”