Em alguma gaveta do Tribunal de Contas do Paraná dorme o estudo da USP onde foi feito o levantamento sobre o resultado prático das fiscalizações em todo o Brasil. Em brasileiro: quanto retornou aos cofres públicos depois da constatação de irregularidades. Os números são pífios. A sorte é que não se comparou isso com o custo da manutenção destas instituições. Nelas, aliás, defensores garantem que, sem os TCs, a coisa seria muito pior.