Rita Pavone vem aí. Canta no dia 12 de maio no Teatro Positivo. Amigo do blog, saudosista como só, viu a foto dela na entrevista que deu para a edição impressa da Gazetona. Ficou triste. Acha que ela está mais plastificada do que carteira de identidade. Lembrou que no tempo de “Datemi un Martello” se apaixonou por aquele “espirro de gente” que usava suspensórios – e por isso queria matar Netinho, baterista dos Incríveis, pois a “Mexericos da Candinha” contava que os dois tiveram um tórrido romance. Ele não vai ao show da italiana. Prefere Diana Krall, a jazzista canadense que estará no mesmo palco no dia 26 de abril. Linda, apaixonada pela Bossa Nova, a moça mereceu meia página na mesma edição do jornal da família curitibana, enquanto Rita Pavone escancarou uma inteirinha. Olhando as duas – e ouvindo, o amigo acha que evoluiu na vida.