Toma a máquina do meu
corpo e nela
transporta o socorro para
os teus aflitos.
É de pouca serventia,
sei – o coração me
arde, meus músculos estão
fracos – mas podes
usá-lo à exaustão.
E quando não mais prestar,
Senhor, escolhe uma
tíbia e faze uma flauta.