A Cristiane Brasil agora foi escrachada com a gravação da pressão que fez em cima de funcionários de uma secretaria municipal que comandava no Rio de Janeiro. Tudo para ganhar mais votos e se eleger deputada federal, como de fato aconteceu. A coisa apareceu como se fosse a maior novidade do mundo. A diferença para o que acontece sempre é que gravaram a moçoila – e demoraram quatro anos para escrachar, porque ela é a espancada da vez. Claro que é o fim da picada, é um escárnio, é isso e aquilo, mas ganha um disco autografado da Jojô Todynho quem não acreditar que agora, neste momento, aqui na província, não está acontecendo coisa parecida, assim como no resto do hospício Brasil. Quando um candidato, se fingindo de santo, fala que o adversário “está usando a máquina” para conseguir votos, a tradução é o que a Cristiane fez e apareceu no Fantástico. Isso sem contar os funcionários que são “convidados” a trabalhar no corpo-a-corpo da campanha, mas que antes assinam uma lista de comprometimento do tipo “dá ou desce”.