Ao citar Bertoldo Brecha, em vez de Bertold Brecht, na defesa que fez dos quadrilheiros da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Lazaroni, secretário da Cultura do Rio de Janeiro que se licenciou para tirar da cadeia Jorge Piciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, deveria ser preso por desonrar a memória do grande humorista Mario Tupinambá. A turma da penitenciária de Bangu deveria entoar um coro de chamamento ao estrupício. Aquele, da “Escolinha do Professor Raimundo”, que se tornou um bordão famoso: “Veeeeeeeeeenhaaaaaaaaaaaaaaaaa!”
Não basta ser o que já são e ainda querem se passar por eruditos.