Um curioso, incentivado pela operação da PF na Caixa Econômica, foi ao arquivo e pescou a seguinte informação publicada em abril de 2015 no jornal O Estado de São Paulo:

Os negócios sob suspeita entre a Caixa Econômica Federal e a IT7 Sistemas, de um irmão do ex-deputado André Vargas, somam quase R$ 90 milhões. Segundo investigações da Operação Lava Jato, a empresa de tecnologia contratada pelo banco público era usada pelo ex-parlamentar como duto de propinas.