O presidente Michel Temer não precisa se preocupar em terminar o mandato como “pato manco” depois de ser absolvido na Câmara dos Deputados da segunda denúncia que o aponta como chefe de mais uma quadrilha a se instalar no comando do país. Ele é um pato morto que a nação terá de aguentar até o final de 2018. Há apenas um lado que faz a ninguenzada se agarrar num fio de esperança diante de tanta bandalheira explícita e mal cheirosa: o país não acaba.