A coluna faz homenagem a Richarlison, o outro, sem y, brasileiro que brilha no Watford, do futebol inglês. Protagonismo, eficiência, brilho e disposição para o combate. Atributos que os brasileiros só revelam lá fora.
Os aliados tratam Michel Temer como garoto/a de programa. Pretendem faltar à próxima sessão da câmara em que for votada outra acusação contra o presidente. Não querem se comprometer com os eleitores. Uma coisa é transar com Temer, outra, sair na rua de mãos dadas com ele.
Novo no esporte, velho na semântica não aguento narrador e comentarista dizendo da ‘sensação’ de que houve falta, pênalti ou impedimento. Assistem ao jogo com os olhos e interpretam com o cérebro ou o sentem na pele? Fosse ‘impressão’ passava, que ela é falha de percepção, ato da razão.
Os moralistas de plantão caem de pau nas exposições que ao ver delas induzem à pedofilia, mas ignoram a sexualização precoce no nado sincronizado das meninas maquiadas, menores de dez anos.
Lula pirou. Diz que se for provado que são seus, doa os bens a ele atribuídos nas delações. Consulte o compadre advogado: não pode doar bens adquiridos com propina. Ressentimento e cana entopem os neurônios.
O novo presidente da Urbs chama-se Ogeni Maia Neto e vem para salvar a companhia. Que não saia como ‘A Geni’, aquela do Chico Buarque.
Fodão – o título do ministro Eliseu Padilha no drive da propina, apreendido pela PF na Odebrecht. Isso nem é acusação. É consagração.
O MP descobre R$ 191 milhões em desvios de dinheiro nas Forças Armadas. Mais um motivo para o retorno da ditadura: os militares roubam menos que PMDB, PT, PSDB e nanicos em geral.
Caetano Veloso processa o Movimento Brasil Livre e o ator Alexandre Frota. Eles o acusam de pedófilo. Coisa de mais de vinte anos, quando Paula Lavigne, sua mulher, divulgou que aos 13 anos perdeu a virgindade para o cinquentão Caetano.
Nos EUA Caetano seria preso amanhã. No Brasil chama-lo de papa anjo dá encrenca para quem acusa. Se Paula Lavigne ficasse quieta estaria tudo bem. Como nossas celebridades vivem de divulgar suas intimidades, a coisa acaba em barraco.
João Dória é farinata do mesmo saco.
Breno, zagueiro do Vasco, foi expulso no jogo contra o Coritiba. Xingou o árbitro Rafael Claus: “Vá tomar no seu cu”. Qual a infração? O ‘seu’. Fosse na intimidade do ‘teu’, no aconchego do ‘nosso’ ou no genérico sem pronome não haveria problema. (Rogério Distéfano)
É mas não é,não vejo aqui escribas escreverem algo sobre suposto Shooping em Nova Yorque do Jaime Lerner e sons.Não vejo nos blogs curitibanos alguém escrever sobre suposto dono ou sócio do Armandinho da Sax ali em Ciudad d’Lest,mas eles falam do assunto do momento que é a caça ao Lula,até por que os ricos não vão suportar o Lula,mais 8 anos e quem sabe eleger em 2026 outro poste.
Eles morrem de pavor,enquanto acabam com ensino integral e moem a caixa de aposentadoria dos funcionários,essa gafanhotada parece não vir ao caso,eles podem tudo como os ricos podem com a justiça,já pobre nem pensar em um pequeno deslize.
Hora de começar a amolar foices e facões e partir para uma longa noite de facas longas,isso não tem mais jeito,até por que uns comedores de migalhas desses bandidos teimam em puxar-lhes o saco.
Por favor, alguém me traduza esse comentário. Não sei se tem algo a ver com o que escrevi, não sei se é xingativo ou elogiativo. Não vou exigir direito de resposta porque não saberia como responder.
O dono do blog podia fazer como os jornais fazem com as cartas dos leitores e editar comentários como esse. Mas elaborar um trabalho com até certa dose de intelecto e algum apuro formal e vê-lo depois receber um comentário como esse é motivo até de desistir deste espaço.
Rogério, não desista.
Esse aí é o famoso pombo silvestre, de microplancton a combustível de foguete é com ele mesmo.