Nunca antes na história política do país e da província as campanhas para a sucessão presidencial e ao governo estadual decolaram tão antecipadamente. Pode ser tudo, pode ser nada, mas o risco de se eleger um fio desencapado é grande – sem contar o fato de muito eleitor, inteligente como uma baioneta calada, estar fazendo promessa para que haja um golpe militar e escolhidos interventores nas paróquias. Em momentos como este sempre ecoa ao fundo a frase do saudoso Millôr Fernandes: “Brasil, país do futuro. Sempre.”