História curitibana. Ontem, num jantar onde todos os presentes sabem de política por dentro e por fora do poder, surgiu a natural pergunta sobre a provável escolha dos candidatos ao governo do Estado e à presidência da República. Todos se olharam e um silêncio transformou o encontro, que era festivo, em algo comparável a um velório temporário. Não houve escolha, apenas o vazio.